Emular é recordar!

05:11 | Marcadores: F, snes

Final Fight 3 foi lançado para fechar com chave de ouro a trilogia da principal franquia beat'n up lançado para o SNES. Todo mundo sabe que o primeiro game da série arrebentou a boca do balão, já o segundo até que foi bom, mas não tinha nada de tão inovador. Então, para mostrar que Final Fight podia ser superior a série Streets of Rage da Sega foi lançado o terceiro jogo, em que muita coisa nova foi adicionada para mostar o que um beat'n up de verdade merecia.

Com o fim da Med Gear em Final Fight 2, surgiu uma nova gangue que estava aterrorizando Metro City: a Skull Cross Gang. Enquanto acontece uma grande explosão na cidade, Haggar se reencontra com Guy, um dos protagonistas do primeiro jogo, que voltou de uma série de longos treinamentos. Buscando trazer novamente a paz a cidade, Haggar conta com seu velho amigo, agora mais forte do que nunca, Lucia, uma detetive que domina muito bem as artes marciais e Dean, um lutador de rua que quer se vingar da Skull Cross por ela ter assassinado sua família quando ele recusou ser membro da nova gangue de bandidos.

Além de os jogadores utilizarem seus proprios punhos e armas encontradas pelas fases para destruir os inimigos que aparecem pelo caminho, a Capcom trouxe vários outros movimentos que podem ser utilizados nas lutas para darem mais ação e diversão ao game. Era possível fazer algumas combinações de botões para que os protagosnitas utilizassem golpes especiais, bem parecidos com os famosos "hadoukens". Ainda foi colocada uma barra azul na parte inferior da tela que enchia quanto mais você batia nos inimigos. Quando ela se enchia por completo, você podia lançar um golpe especial bem "apelão", e que era capaz de fazer um verdadeiro estrago nos inimigos.

Eu precisaria fazer uma retro-análise das grandes para apresentar o que Final Fight 3 trouxe de melhor. Como os textos aqui devem ser pequenos, eu digo apenas isso, mas recomendo que vocês ainda joguem esse beat'n up para verem que dessa vez a Capcom não estava pra brincadeira, mostrando a Sega que ainda conseguia fazer games do gênero dos bons.