O Mascará


Como já dito, o game de SNES é completamente inspirado no filme da década de 90 (mais precisamente, 94). As habilidades do Máskara no game são as mesmas do filme: Ele pode socar os inimigos com luvas de boxe, quebrar suas cabeças com um martelo, estourar seus ouvidos com uma buzina com a mensagem "Aperte-me com carinho", fusilá-los com uma infinidade de metralhadoras, ou simplesmente ferí-los com o redemoinho, que é a marca registrada do personagem.
     Durante o jogo, é possível encontrar vários M, estes servem para recarregar a energia do Máskara, que é gasta quando se usa tais golpes. Só é possível ter, no máximo, 500 M's, se você já tem 500 M's e coletar mais, seu total continuará em 500.
     O jogo conta com apenas 7 fases, mas todas elas são bem longas, fazendo com que você demore pelo menos uma hora para fechar o game. As fases se localizam em um mapa, que é mostrado a cada vez que se passa de fase. Cada fase possui um chefe no final (exceto a penúltima, que não possui chefe), e este chefe pode ser duro de matar (ou não).
     O jogo não conta com nenhum tipo de slot de salvamento e nem passwords, ou seja, toda vez que você for jogar, terá que iniciar o jogo do princípio, lamentável. Por outro lado, isso pode ser uma coisa boa, já que, se o jogo fosse salvo ou tivesse passwords, se tornaria curto demais.
     O sistema de life é parecido com o de Maui Mallard in Cold Shadow: Você tem uma porcentagem de life, e a cada ataque, você perde um pouco da porcentagem, lembrando que o número máximo de life que se pode ter é 500, mais que isso não dá.


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