Street Fighter II: The World Warrior



Nem seria necessário falar desse game, pois todo mundo já sabe o tamanho da sua importância para o crescimento dos jogos de luta, e principalmente para a franquia da Capcom, que acabou se imortalizando. Mas vale um pequeno resumo para falar do que esse clássico tinha de principal. Primeiramente, o game contava com 8 personagens jogáveis, sendo que apenas dois deles fizeram parte do SF original, lançado em 1987 para os arcades. Entre os lutadores, alguns se destacavam bem, como é o caso de Chun-Li, reconhecida por ser a primeira personagem feminina a ser jogável em um jogo de luta, e também de Blanka, que se destacava por ser de nacionalidade brasileira. Cada personagem tinha sua característica marcante.

O jogador tinha que escolher seu lutador e viajar para vários países, desafiando os outros lutadores para chegar aos chefes, que eram lutadores que faziam parte da Shadaloo, liderados por M. Bison. Cada lutador possuía um estilo de luta bem conhecido no seu país, como é o caso de E. Honda, que dominava arte do sumô, um estilo bem praticado pelos japoneses. Até mesmo os cenários e músicas de fundo representavam locais característicos dos países de cada personagem. Um exemplo que posso citar é Guile, que é um lutador americano e tem um cenário representando alguns aviões da Força Área Americana, com uma música de fundo bem ao estilo rock'n roll. Os jogadores ainda podiam usufruir de variadas técnicas para vencerem seus rivais, que eram acionadas quando se conseguia fazer com perfeição uma determinada e rápida sequência de botões, o que não era tão complicado quanto as técnicas de um jogo como Mortal Kombat, por exemplo.

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